sábado, 27 de fevereiro de 2010

Probleminha de português

Ok, como o António pediu aqui vai o passatempo do fim-de-semana.
Vou pôr-vos três sequências de números, o que quero que me digam é qual é o passo seguinte. Enquanto não conseguirem descobrir a lógica e dar-me a solução para o problema, irei acrescentando novos degraus na pirâmide.
112
2112
122112
11222112

Agora ponham essas cabecinhas a funcionar :)

E bom fim-de-semana a todos!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Brincadeirinha :P

Já quase chegados à meta da maratona que esta semana pressupôs, deixo-vos uma adivinha. Vamos lá ver se alguém acerta (quando ma fizeram a mim não consegui passar de metade).

Numa universidade dos Estados Unidos da América fez-se um estudo baseado numa série de inquéritos de rua: o que se pedia aos inquiridos é que dissessem quem foram, para eles, as mulheres mais importantes e influentes de sempre. Chegou-se à conclusão de que são quatro e que as seguintes letras são as iniciais dos seus nomes:

B.B.
M.M.
V.M.
M.T.C.

Conseguem dizer-me quem são elas?

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Desafio da Jessica

O António deixou a minha amiga Jessica a pensar tanto tempo que ela decidiu "vingar-se" e dar-me um novo desafio para vocês. Vejam lá se conseguem resolver este.
Um homem rico sentindo-se morrer, deixou o seguinte testamento, todo escrito em maiúsculas e sem nenhum sinal de pontuação.

DEIXO OS MEUS BENS À MINHA IRMÃ NÃO A MEU SOBRINHO JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE NADA AOS POBRES
Pontue o texto e conte-nos quem é/são o(s) herdeiro(s) da fortuna do senhor.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Desafio do António

Na última aula o António surpreendeu toda a gente levantando-se da cadeira e propondo ele um exercício aos colegas e a mim. Para quem não faz parte da turma das 20h ou para os que não estavam, aqui fica:
MARIA TOMA BANHO PORQUE SUA MÃE DISSE ELA DÊ-ME A TOALHA.
Façam com que a frase tenha sentido acrescentando-lhe apenas duas vírgulas e um ponto (aquele que está no final não conta, têm mesmo de acrescentar outro).

Será saudades?

(Será que o video funciona?)

Hoje decidi convidar-vos para um típico pequeno-almoço lisboeta. Depois da saída nocturna de sexta-feira que costuma durar até de manhã, não vale a pena ir para casa sem comer qualquer coisa. Tendo em conta a situação estratégica da Av. 24 de Julho, porque não dar um saltinho a Belém e deliciarmo-nos como deve ser?

Então contem-me lá (e desta vez é fácil):

1. Em que ano foi criada a fábrica dos pastéis de Belém?

2. Como é que se devem comer?

3. Em média quantos pastéis são feitos por dia?

4. Como se chamava o dono da fábrica?

5. Estando na fábrica, o que se pode ver quando se tira os olhos do prato de doces e se observa o que está em redor?

Obrigada ao sr. JBVieira por partilhar o video.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Aviso à Navegação

Aos meus alunos:
Não se esqueçam de que os testes vão ter lugar nos próximos dias 22 e 23 de Fevereiro, para as turmas de 1º NI e 2º NI de segundas e terças-feiras, respectivamente. Nos seguintes dias (24 e 25) decorrerão as provas orais.
Susana

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Homenagem mais que merecida

É uma pena que nem sempre sejam a alegria e a felicidade o que nos impele a escrever. Escrevo-vos hoje com o coração na garganta e a sentir-me bastante mais pobre do que ontem era.


A leitura diária dos jornais que faço ao chegar a casa, esse momento de tranquilidade, já tarde na noite, trouxe-me ontem uma notícia triste que preciso de partilhar convosco.

Com 77 anos, abandonou-nos uma portuguesa de excelência, grande actriz, poeta cuidada do quotidiano, romancista simples (tão simples como a mulher) que nos contava histórias muito bonitas como se todos fôssemos da sua família. Rosa Lobato de Faria fazia parte das nossas vidas porque a deixávamos entrar em casa através dos mais diversos meios: os livros, a tv, a rádio, o teatro, o cinema... As letras portuguesas estão, sem dúvida, mais pobres - agora é fáci afirmá-lo, o que é mais triste ainda é que o mediatismo da actriz e da letrista de canções, sempre tenham toldado a visão daqueles que a louvam no dia de hoje e nunca lhe atribuíram valor antes. Depois há os amigos, aqueles que hoje vos falam da dor e da qualidade artística e humana e da injustiça de nunca ter sido, em vida, bem aceite pela crítica.


É de coração nas mãos que vos peço ajuda, façamos-lhe (enquanto aprendentes da língua que amava) a homenagem que merece: leiam um livro (ou um poema) da Rosinha e depois digam-me se não se apaixonaram por aquele universo de gente tão especial como todos nós. Eu sou das que teve a sorte de lho poder dizer em pessoa.